Tal como aconteceu com vários antigos templos, atualmente quase nada resta desta construção localizada no Éfeso, na Grécia Antiga, hoje Turquia. Muito provavelmente, o Templo de Diana, que se pode visualizar em Évora, cidade portuguesa, é um dos que estão em melhores condições de conservação, ainda que os roteiros do patrimônio helênico nos reservem espaços físicos cuja visita é obrigatória.
Ainda assim, o certo é que o Templo de Artemis, erguido pelo arquiteto Quersifão, em conjunto com o filho Metagenes, é uma das Sete Maravilhas da Antiguidade. Isto apesar de, atualmente, podermos ver pouco mais que destroços empilhados. Porém, a grande verdade é que os registros históricos falam de um espaço com 127 colunas em mármore, cada uma delas possuindo impressionantes 20 metros de altura.
Destruído por um incêndio de grandes proporções em 356 a.C., Alexandre, o Grande, sobre o qual discorremos anteriormente, ordenou que a antiga estrutura fosse reerguida.
No entanto, o destino da estrutura, após vários terremotos e demais ações também com intervenção humana, estava traçado, ou seja, a ruína total.
Segundo parece, o templo foi dedicado à divindade do panteão grego chamada Artemis, cuja característica era de velar pelos bosques, relembrando à importância que a natureza possuía para essa cultura ancestral. Além do mais, devemos ainda referir que a construção do dito monumento teria durado cerca de 120 anos, o que não deixa de ser perfeitamente natural, considerando os seus praticamente, 140 metros de comprimento e com a altura acima do habitual como já citado.